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quinta-feira, 8 de março de 2018

Oito de março

E hoje é oito de março, dia para refletirmos sobre nossa condição de mulher em sociedades tão desiguais em muitos níveis, no mundo inteiro e que tem o termo mulher como marcador que aponta uma série dessas desigualdades prévias. Pelo simples fato de sermos mulheres, recebemos menos notoriedade nas diversas áreas, recebemos uma remuneração menor pelo nosso trabalho e corremos o risco de morrermos dentro das nossas relações afetivas com assustadora facilidade. São muitas as pautas a serem sempre reavaliadas e continuamente lembradas, porque como disse Simone de Beauvoir, em tempos atípicos, os direitos das mulheres estão sempre no meio daqueles que serão cassados e impedidos de serem exercidos, seja por um abalo político, seja por um ataque amplo de uma suposta moralidade superior. 

Ao longo do dia, farei postagens que o costume sobre a data de hoje, contando que pelo menos uma delas interesse você. Termino essa com uma mulher que inspira com suas músicas e comove com sua história de força: Nina Simone. Um salve para o feminismo negro explícito em sua arte!





sábado, 21 de maio de 2016

Mais Nina Simone

Eunice Kathleen Waymon, ou como ficou mais conhecida Nina Simone foi uma das mais extraordinárias artistas do século XX, um ícone da música mundial. Com um estilo único, com uma mistura de jazz, soul, blues, música clássica (e mesmo tambores ancestrais), não só cantou o amor romântico e suas dores, mas especialmente incluiu em seu repertório canções de protesto poderosas, relacionadas às questões negras, especialmente nas décadas de lutas pelos direitos civis.

Aqui o site oficial sobre a cantora, em inglês: 
http://www.ninasimone.com/http://www.ninasimone.com/

E aqui, mais uma das minhas músicas favoritas. Ain't got no/ I got life.


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