domingo, 13 de março de 2022
Conversa em vermelho com o artista desconhecido do Instagram
segunda-feira, 10 de janeiro de 2022
SIMONE DE BEAUVOIR, A CAPRICORNIANA
Ontem foi aniversário da grande Simone de Beauvoir e tivemos um ótimo fio criado no twitter, pela nossa amiga Heci Regina Candiani, especialista e apaixonada pela autora. Segue o rico material, com imagens e links, logo depois de cada flor de sakura:
🌸"Em 9 de janeiro, comemora-se o nascimento de Simone de Beauvoir (1908-1986). Como vocês sabem, estudo o pensamento e a trajetória intelectual dela e tenho alguns textos com resultados dessas pesquisas. Segue o fio de links e fotos. Esta, de Jacques Pavlovsky, é de 1976. (1/n)"
🌸"Como contexto é tudo, começo com este no site da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas direcionado a estudantes do ensino médio. Formação, ideias e obras principais, a relação de Beauvoir com a filosofia e a literatura."
https://www.filosofas.org/post/simone-de-beauvoir-por-heci-regina-candiani
Foto: Jack Nisberg, 1957 (2/n) |
🌸Mais sobre a formação de Simone de Beauvoir e a relação com filosofia e literatura neste texto para @HorizontesaoSul, sobre os diários que ela escreveu quando estudante de filosofia.
https://www.horizontesaosul.com/single-post/2020/07/09/avida-por-coisas-e-seres-simone-de-beauvoir
Esta foto, de 1929, é da própria Beauvoir, explico no texto (3/n) |
🌸Mulheres são tema da obra de Beauvoir desde bem antes de O segundo sexo. Neste texto falo da única peça dela, Les bouches inutiles (Estudos Universitários – UFPE). file:///C:/Users/Usuario/AppData/Local/Temp/Les_bouches_inutiles_e_o_pensamento_beau.pdf
Beauvoir e Nathalie Nerval após encenação da peça, 1967, foto: Giovanni Coruzzi (4/n) |
🌸Em 1960, Beauvoir esteve no Brasil. Em "Quando o existencialismo descobriu a saudade", na @_palimpsestus, falo sobre como ela descreve a viagem em A força das coisas: https://www.oficinapalimpsestus.com.br/quando-o-existencialismo-descobriu-a-saudade/
Na foto, Beauvoir em conferência na FNF, no Rio, em 1960. Foto: arquivo JB (5/n) |
Foto: Beauvoir autografando livros no Brasil, 1960, capa do vol.2 de A força das coisas em francês (6/n) |
Foto de Gisèle Freund, c.1960) (7/8) |
🌸 Por fim, este artigo da Cadernos Pagu, que explora de forma mais específica o contexto intelectual em que se produziram muitas das críticas sobre O segundo sexo. https://doi.org/10.1590/18094449201900560001
🐰 E é isso. Espero que tenham gostado. Da minha parte, agradeço a Heci pela gentileza de ter cedido o texto e as indicações, de modo que agora tenho um arquivo importante sobre Beauvoir aqui no blog. Feliz 2022!
domingo, 17 de outubro de 2021
ipepoca- em construção
foto tirada pela amiga Jeany |
Pequeno ipê
Pipoca estourada
Perto do
seu apê.
Pequeno ipepoca
Pede pipoca
Vai de doce ou salgada?
Ipepoca, fabuloso dente-de-leão,
boca gigante
te assopra.
esmago com os pé
os seus brancos cabelos caídos.
Ipê florido
Cuscuz de
arroz
Ou cuscuz
de milho?
quinta-feira, 14 de outubro de 2021
Nunca há
quarta-feira, 7 de julho de 2021
Fim da estação de chuvas
sexta-feira, 2 de abril de 2021
Mar/eu
segunda-feira, 28 de setembro de 2020
O que pode conter um diário: página 2
Duas fotos da mesma página do meu diário físico atual. Nem sempre estou disposta a cuidar da estética dele, porque em geral recorro ao livro quando estou apressada em desabafar minhas impressões sobre o que quer que seja. Normalmente a organização vem num segundo olhar para o que já foi escrito.
Mas essa página aí cai na exceção, como decidi que terei um novo caderno de diário ano que vem (esse já dura dois anos), escolhi passar a exercitar meus anos de apreciação de journaling gringa nele, quando a necessidade distração se unir a qualquer coisa relevante pra mim e quase sempre indiferente pro mundo. Assim é um diário.
Uma nota em papel azul, que diz em cima “Melhor lugar para ir” assinalo “para ter sossego” e respondo: o quintal de casa ou qualquer lugar que tenha árvores e o silêncio humano.
terça-feira, 7 de abril de 2020
O ordinário de uma vida na pandemia
Meu mundo interior precisa desses pequenos pontos de apoio, que se mostram em gestos e palavras inúteis para os grandes estudos e ao sagrado sistema econômico e que só com essas coisas insignificantes, eu e os meus, suportamos existir neste mundo que insiste no vazio das conexões autorizadas com o Invisível- eles abandonaram as conexões espontâneas e todos perdemos.
A bênção de uma mulher mais velha, minha mãe ou a mãe de outra pessoa; o silêncio do meu pai, preenchido com uma oração antes de deitar; o deleite diante de um arco-íris, a grande expectativa diante de uma flor ordinária se abrindo, um cogumelo inesperado no quintal e o musgo raro na minha cidade sempre seca.
Musgo no muro |
terça-feira, 17 de dezembro de 2019
A lição do milho no vaso
Grãos do milhinho e a letra da Carla ^^ |
terça-feira, 3 de dezembro de 2019
Diário da Dora
terça-feira, 1 de outubro de 2019
Marielle e o Canto das Três Raças
Pequeno altar com fotos impressa de Marielle sempre sorridente (parede verde escuro, velas e flores brancas) |
No mesmo altar improvisado, uma mulher acende sua vela. |
O traçado de um corpo humano no chão, rodeado de velas, indicando um assassinato. Mulheres ao redor acendem suas velas. Flores ao centro do desenho. |
domingo, 15 de setembro de 2019
Arte em revista: Paris- André Gonçalves
Espero que aproveitem, "é de graça", como o próprio criador nos convida.
quarta-feira, 17 de julho de 2019
terça-feira, 2 de julho de 2019
Prioridades
segunda-feira, 1 de julho de 2019
Um poema determinista
domingo, 23 de junho de 2019
quinta-feira, 27 de setembro de 2018
Histórias a serem (re) contadas: Victoria de Santa Cruz
Volume 1 do catálogo das Histórias Afro-Atlânticas na página que menciona Victoria Santa Cruz (1922-2014). Três fotos da apresentação. |
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