Ontem foi aniversário da grande Simone de Beauvoir e tivemos um ótimo fio criado no twitter, pela nossa amiga Heci Regina Candiani, especialista e apaixonada pela autora. Segue o rico material, com imagens e links, logo depois de cada flor de sakura:
🌸"Em 9 de janeiro, comemora-se o nascimento de Simone de Beauvoir (1908-1986). Como vocês sabem, estudo o pensamento e a trajetória intelectual dela e tenho alguns textos com resultados dessas pesquisas. Segue o fio de links e fotos. Esta, de Jacques Pavlovsky, é de 1976. (1/n)"
🌸"Como contexto é tudo, começo com este no site da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas direcionado a estudantes do ensino médio. Formação, ideias e obras principais, a relação de Beauvoir com a filosofia e a literatura."
https://www.filosofas.org/post/simone-de-beauvoir-por-heci-regina-candiani
Foto: Jack Nisberg, 1957 (2/n) |
🌸Mais sobre a formação de Simone de Beauvoir e a relação com filosofia e literatura neste texto para @HorizontesaoSul, sobre os diários que ela escreveu quando estudante de filosofia.
https://www.horizontesaosul.com/single-post/2020/07/09/avida-por-coisas-e-seres-simone-de-beauvoir
Esta foto, de 1929, é da própria Beauvoir, explico no texto (3/n) |
🌸Mulheres são tema da obra de Beauvoir desde bem antes de O segundo sexo. Neste texto falo da única peça dela, Les bouches inutiles (Estudos Universitários – UFPE). file:///C:/Users/Usuario/AppData/Local/Temp/Les_bouches_inutiles_e_o_pensamento_beau.pdf
Beauvoir e Nathalie Nerval após encenação da peça, 1967, foto: Giovanni Coruzzi (4/n) |
🌸Em 1960, Beauvoir esteve no Brasil. Em "Quando o existencialismo descobriu a saudade", na @_palimpsestus, falo sobre como ela descreve a viagem em A força das coisas: https://www.oficinapalimpsestus.com.br/quando-o-existencialismo-descobriu-a-saudade/
Na foto, Beauvoir em conferência na FNF, no Rio, em 1960. Foto: arquivo JB (5/n) |
Foto: Beauvoir autografando livros no Brasil, 1960, capa do vol.2 de A força das coisas em francês (6/n) |
Foto de Gisèle Freund, c.1960) (7/8) |
🌸 Por fim, este artigo da Cadernos Pagu, que explora de forma mais específica o contexto intelectual em que se produziram muitas das críticas sobre O segundo sexo. doi.org/10.1590/180944
🐰 E é isso. Espero que tenham gostado. Da minha parte, agradeço a Heci pela gentileza de ter cedido o texto e as indicações, de modo que agora tenho um arquivo importante sobre Beauvoir aqui no blog. Feliz 2022!
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