Um menino despedaçou o quebra cabeças do céu e agora estamos aqui: uns com bateia preparada aparando o que ainda acreditam servir; outros, fogem, mãos na cabeça, proteção inútil contra os destroços teleguiados com o único objetivo de esmagar-nos. O homem não entendeu que rasgou-se, quase certo que para sempre, o tecido que lhe dizia “Homem”. Desde antes daqueles experimentos que detectaram as ondas gravitacionais esbarramos no limite do Mundo Vasto mundo universal. Esses pedaços caindo nem sequer existem. É tudo espaço vazio, vazio,vazio, ausência e vácuo a ser preenchido pela próxima espécie dominante que virá de longe dos confins da Existência. Ouça! São os grandes tambores!Ela já está aqui!
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