quinta-feira, 19 de novembro de 2020

tem muita alma na minha poesia

tem muita alma na minha poesia

tem muita poesia na minha alma

não sei decidir

pois não sou eu que determino

ela é vagante e livre

cheia e densa


pode cair rija...

e logo pluma incendiada da fênix

ao mundo 

restos derretidos da efêmera gaiola

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