O amor não é projeção. O amor é potência. É viver a potência de si e a potência do outro. Constatação da possibilidade de todos os caminhos. A ilusão, essa só define o amor quando este já não é mais. Enquanto é, é isso: potência de vida, vida pulsante, infinito no finito. É abandonar o vazio para o que ainda não se sabe; é fé no processo, no voo, na queda, na ruptura, no estilhaço, no salto, no mergulho, no passo. O amor é.
sábado, 2 de abril de 2016
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