Li outro dia, num livro de poesia que: “a ausência do feiticeiro,
não desfaz o feitiço”.
Fiquei contente em lembrar desses versos de Dickinson
-era dela o livro.
Revelou-me mais do que pedi
e agora sim entendo esse mundo etéreo em que me meti.
Se as abelhas e as correntes de ar lhes falavam dois séculos
atrás,
por que não esses nossos códigos virtuais?
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