Quando a sensação de amor me invade
Não há linear sabedoria ou
colete salva-vidas!
Os sapos bem me entendem:
vivem de espalhar ao mundo
aos pulos e cantarolando
“a superior inteligência saltitante!”
“O IDH imbatível das poças de água de espécies dadas ao vício de amar!”
Me vejo espelho de águas profundas
Lançando escamosos desaforos à tua descrente fita métrica.
Sorrio à mimética via láctea que flutua ao meu redor
E bebo o suficiente para continuar.
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