Quem me dera ter sido versada em
todas as suas línguas. Sabia duas ou três, mas terminei me esquecendo de todas
enquanto te olhava. Me desculpe. Você foi musical, sideral até, e também foi de
silêncios e de distâncias. Eu fui da fala direta, sentimentalmente
racionalizada, ou nem tanto; meu silêncio foi distraído, o seu era profundo. Eu
me perdia nisso e gostava. Eu ainda gosto. Suas palavras surgiam inesperadas, nelas,
aprendi a contar a distância entre as pistas do coelho do País das Maravilhas,
feito Alice. Talvez, no fim daquele mundo louco, seja eu lá. E seja você lá,
também, me esperando.
Mostrando postagens com marcador Alice. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Alice. Mostrar todas as postagens
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
Assinar:
Postagens (Atom)
AS MAIS LIDAS
-
Um dia, andando pela floresta buscando inspiração, o jovem Giovanni di Pietro di Bernardone, que futuramente seria conhecido como São Fr...
-
O nascimento de Eva (atualmente é o meu papel de parede do celular) No ano que eu tive a sorte de assistir a melhor exposição de toda...
-
Finalmente, assisti ao famoso episódio três da primeira temporada de Modern Love, sim, aquele com Anne Hathaway. Nele, o tema central é a fo...