sábado, 7 de maio de 2016

Da minha sonolência (escritos nas notas do celular)

Hoje eu vi um origami enforcado
pendurado numa chuva que atrasou meus passos


Walkiria dançou todas as 12 horas de um forró infinito que anunciou na taimelaine travada do meu esmartefone

Ele tem esse olho que é sol que se ausenta entre nuvens e que me surpreendem

Olho de Sauron. Mas alma de peixe com escamas de vidro e esqueleto de barro. De barro seco



Dor que me distrai de inventar a dor de ausência


Dor sonolenta



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