Duas fotos da mesma página do meu diário físico atual. Nem sempre estou disposta a cuidar da estética dele, porque em geral recorro ao livro quando estou apressada em desabafar minhas impressões sobre o que quer que seja. Normalmente a organização vem num segundo olhar para o que já foi escrito.
Mas essa página aí cai na exceção, como decidi que terei um novo caderno de diário ano que vem (esse já dura dois anos), escolhi passar a exercitar meus anos de apreciação de journaling gringa nele, quando a necessidade distração se unir a qualquer coisa relevante pra mim e quase sempre indiferente pro mundo. Assim é um diário.
Uma nota em papel azul, que diz em cima “Melhor lugar para ir” assinalo “para ter sossego” e respondo: o quintal de casa ou qualquer lugar que tenha árvores e o silêncio humano.
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